Boceja, pisca e dorme. Ninado pelo balanço do ônibus passando pelos buracos e pelas curvas.
Dorme, dorme, dorme, que teu mal é cansaço, pequeno.
Balança e acorda, sem saber muito bem onde está.
Sacoleja e pula. E acorda. Dá teu sinal e desce.
A vida não para.
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