Eu sempre achei que mais importantes que as primeiras coisas, eram as ultimas. Na primeira há sempre o fator inexperiência e eu gosto de entender sobre todas as coisas que eu possa, então, fica combinado assim: eu gosto do que vem por ultimo.
Deixo sempre por ultimo a melhor parte da comida, o pedaço de bolo com mais cobertura, o melhor doce do pacotinho de Cosme e Damião.
No dia que te beijei, eu desejei, nem que por um segundo, que você fosse então o ultimo. Na verdade, você sabe, eu sempre fui assim, de desejar que beijos virassem histórias de amor, mesmo que efêmeros. Você é tudo, menos efêmero. Você não se esvai pelos meus dedos, você entra e se instala e domina todos os espaços. Você soube construir seu castelo dentro de mim.
Pode ser que ainda existam outros beijos, eu vejo às vezes o futuro nas minhas cartas de Tarot, e eu só consigo prever então que eu sempre voltarei para você, para que o seu beijo seja o ultimo.
Eu sempre deixo o melhor pro final.
One life stand,
Rachel.
Um comentário:
evanescência e efêmero.
duas palavras no meu peito q apago letra por letra dia após dia.
me coloquei como aquela mãe q deixao filho sair pela primeira vez pra balada.
"ele volta, inteiro, eu sei, sem mágoas ou arranhões q a vida sempre faz com as pessoas."
os dias de sol sumirão pra mim qdo vc voltar arranhada, magoada, ou simplesmente não voltar.
por outro lado, ser a cereja do bolo sempre foi uma oisa q gostei ser.
com vc e pra vc.
"os úlimos serão os primeiros" nunca fez e faz tanto sentido hj pra mim.
vou te copiar.
por dias com beijos sem fim,
gonta.
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